A fabricante das pulseiras Power Balance foi autuada na Austrália por fazer propaganda enganosa dos efeitos terapêuticos de seus produtos. Em seu site oficial, a empresa admitiu que o acessório não aumenta a força, flexibilidade e equilíbrio.
No dia 22 de dezembro do ano passado, a revendedora australiana dos braceletes assinou um termo com o órgão de defesa dos consumidores daquele país comprometendo-se a atestar que não há comprovação científica de seus efeitos terapêuticos. Além disso, a Power Balance prometeu reembolsar os clientes que se sentiram lesados.
Em novembro, a empresa chegou a ser multada no valor de 15 mil euros na Espanha também por propaganda enganosa. No Brasil, a propaganda dos efeitos terapêuticos da Power Balance e da sua versão brasileira, a Life Extreme, está suspensa desde setembro do ano passado, por determinação da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). A multa para o caso de infração à norma pode variar de R$ 2.000 a R$ 1,5 milhão.
Segundo a Vigilância, as empresas não infringiram a determinação. Segundo a empresa On the Beach, distribuidora das pulseiras americanas no Brasil, "toda a publicidade realizada no país está em conformidade com as leis vigentes e com a normas estabelecidas pela Anvisa". A distribuidora também afirma que não divulga "falsas promessas de benefícios".
No dia 22 de dezembro do ano passado, a revendedora australiana dos braceletes assinou um termo com o órgão de defesa dos consumidores daquele país comprometendo-se a atestar que não há comprovação científica de seus efeitos terapêuticos. Além disso, a Power Balance prometeu reembolsar os clientes que se sentiram lesados.
Em novembro, a empresa chegou a ser multada no valor de 15 mil euros na Espanha também por propaganda enganosa. No Brasil, a propaganda dos efeitos terapêuticos da Power Balance e da sua versão brasileira, a Life Extreme, está suspensa desde setembro do ano passado, por determinação da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). A multa para o caso de infração à norma pode variar de R$ 2.000 a R$ 1,5 milhão.
Segundo a Vigilância, as empresas não infringiram a determinação. Segundo a empresa On the Beach, distribuidora das pulseiras americanas no Brasil, "toda a publicidade realizada no país está em conformidade com as leis vigentes e com a normas estabelecidas pela Anvisa". A distribuidora também afirma que não divulga "falsas promessas de benefícios".
Fonte: Folha Online/ Primeira Edição.
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